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vantagens do disruptor de células
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Saiba mais sobre os disruptores ultrassônicos  

Disruptores, também conhecidos como sonicadores ou homogeneizadores ultrassônicos, são dispositivos utilizados para romper e interromper as paredes celulares e membranas de células, liberando assim o material intracelular e as biomoléculas alvo para o solvente.

Essa técnica é conhecida como lise celular e é fundamental em muitos campos da pesquisa científica, incluindo biologia molecular, biologia celular, bioquímica e ciências da vida.

Veja a seguir os principais pontos sobre disruptores ultrassônicos:

Princípio de funcionamento  

Os disruptores ultrassônicos utilizam de uma ponteira que recebe uma energia elétrica de alta frequência em um pequeno espaço, gerando assim uma micro vibração ocasionando, rompimentos das células, homogeização de misturas, aceleração das reações químicas, desgaseificação de gases e bolhas de ar.

Dessa maneira, é possível misturar com precisão substâncias incompatíveis, retirar as moléculas de oxigênio e outros gases das misturas, além de conseguir extrair DNA e RNA de células, por exemplo.

Versatilidade  

Esses equipamentos são usados no laboratório e na indústria para lise (ruptura) de células e para produzir extratos superiores. Eles são empregados para preparar DNA, RNA e também para extrair compostos bioativos, como vitaminas, polifenóis e pigmentos naturais.

Ajuste preciso  

A intensidade do processo de sonicação pode ser ajustada com precisão, tornando os sonicadores úteis para quebrar paredes celulares macias e resistentes.

Dessa maneira, os disruptores ultrassônicos são versáteis e eficientes em diferentes tipos de materiais.

Exemplo prático do uso de disruptores ultrassônicos  

Imagine que um pesquisador esteja trabalhando em um laboratório de biologia molecular. Então, ele precisa extrair proteínas de células bacterianas para um experimento. Veja como ele pode usar um disruptor ultrassônico:

  1. Preparação da amostra: O pesquisador coleta as células bacterianas e as coloca em um tubo de ensaio;

  2. Ultrassonicação: Em seguida, ele coloca o tubo de ensaio no disruptor, ajusta o tempo e a potência e liga o equipamento. Assim, as ondas sonoras geradas pelo aparelho, rompem as paredes celulares, liberando as proteínas de seu interior;

  3. Coleta do extrato: Após a ultrassonicação, o pesquisador centrifuga o tubo de ensaio para separar as células rompidas do extrato. Esse extrato contém as proteínas desejadas.

  4. Análise: Por fim, o pesquisador pode agora analisar as proteínas extraídas usando técnicas como eletroforese ou espectrometria de massa.

Esse processo é feito rapidamente com o sonicador, o que seria impossível sem essa tecnologia. Portanto, diversos avanços médicos e científicos somente são conquistados com a ajuda de disruptores ultrassônicos de qualidade, como esses modelos da Eco-Sonics.